Do site do CFMV
A extinção da Zona Tampão da Bahia, já reconhecida em todo o território nacional, acaba agora de ser reconhecida internacionalmente. A Comissão Científica da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) aprovou relatório da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), encaminhado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sobre a extinção da Zona Tampão e criação da Zona de Proteção no Estado. Com isso, a Bahia passa a ser mundialmente reconhecida como zona livre de aftosa com vacinação, colocando toda a pecuária baiana no mesmo status sanitário, e sem restrições quanto ao comércio e trânsito de animais.
O reconhecimento definitivo da criação da Zona de Proteção deve ocorrer em maio deste ano [2011], após a realização da Plenária Anual da OIE, organizada para discutir os assuntos relacionados à sanidade animal em todo o mundo. "Este é mais um momento para comemorar por se tratar de mais uma etapa conquistada pelo Governo do Estado que tem o objetivo maior de tornar a Bahia livre de aftosa sem vacinação até 2014", ressaltou o secretário de Agricultura do Estado, engenheiro agrônomo Eduardo Salles. "Agora projeta-se um fortalecimento do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa e um novo cenário para a pecuária nacional, tornando-a mais igualitária, competitiva e com possibilidades reais de inclusão social", salientou.
A zona tampão foi oficialmente extinta na Bahia após a publicação da Instrução Normativa nº 45 do Diário Oficial da União (DOU), de 28 de dezembro pelo MAPA. A partir dela, cerca de 10 mil criadores, com um rebanho de aproximadamente 255 mil cabeças, passaram a integrar a comercialização e o trânsito de animais em todo o Estado.
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Fonte: SEAGRI/ Agrosoft
Confira no site do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento:
#Notícia 2: Fronteira de Mato Grosso do Sul é reconhecida como livre de aftosa: A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) considerou eficiente o trabalho desenvolvido pelos técnicos do Ministério da Agricultura e do órgão estadual nas regiões de fronteira com Paraguai e Bolívia.
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