P.S.: Não se vacinou ainda? Por quê?
Visite www.febreamarela.org.br
FEBRE AMARELA, TRANSMISSAO VERTICAL – BRASIL (SP)
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Uma mensagem / Una mensaje / de ProMED-mail <http://www.promedmail.org>
ProMED-mail e um programa da / es un programa de la International Society
for Infectious Diseases
Data: Quarta-feira / Miercoles, 01 de abril / Abril de 2009
De: Rodrigo Nogueira Angerami
Fonte: Terra [31.03.2009]
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3672572-EI306,00.html
SP tem contágio inédito por febre amarela de mãe para filho
Médicos sanitaristas da Universidade Estadual Paulista (Unesp) que combatem a epidemia de febre amarela no interior de São Paulo se surpreenderam nesta terça-feira ao constatar a transmissão da doença de mãe para filho. A descoberta é inédita. "Este tipo de transmissão nos assustou porque ele nunca foi relatado antes na literatura da medicina", afirmou Tânia Ruiz, coordenadora do Núcleo de Vigilância Epidemiológica do
Hospital da Unesp, em Botucatu (SP).
De acordo com a coordenadora, as provas sorológicas comprovaram que um bebê, filho de uma mãe contaminada, nasceu com a doença. "A mãe morreu três dias antes do parto e o bebê nasceu com febre amarela. Foi um susto para todos os profissionais que estavam tratando do caso", comentou Tânia.
As provas sorológicas devem ser fruto de estudos de pesquisadores da Unesp e de outras instituições do País. Segundo Tânia, a importância imediata da descoberta está nos procedimentos adotados nas epidemias da doença. "Daqui para a frente, precisaremos ter mais cuidado com as grávidas", explicou.
A epidemia de febre amarela em São Paulo teve início no dia 27 de fevereiro. Nesta terça-feira, mais dois casos foram notificados. O total de registros de mortes confirmadas pela doença chega a oito nas cidades de Piraju, Sarutaiá e Itatinga, na região Sul do Estado. Até agora, 15 notificações, no total, foram confirmadas.
A vacinação em massa ainda continua sendo feita em postos de saúde e até supermercados. De acordo com Tânia, mais de 90% dos moradores desses municípios estão imunizados, o que reduz os riscos. No entanto, a maior preocupação dos sanitaristas é evitar que a doença, hoje considerada silvestre, evolua para a zona urbana.
Até agora, todos os casos estão relacionados com vítimas que estiveram na zona rural. De acordo com os sanitaristas, a expansão da doença para a zona urbana seria "um desastre".
Comentário:
[Não surpeende, e não vejo motivo para alarme. O vírus da febre amarela é um Flavivírus, outros flavivírus, como o vírus da dengue, são transmitidos por via placentário.
O pobre neonato, já órfão, não representa uma ameaça à saúde pública, a urbanização da febre amarela, se acontecer, com certeza não será através de um caso (raro) de transmissão vertical – ljs]
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ProMED-Port
[Visite nosso site, com versao em portugues e mecanismo de busca, tambem em portugues:
http://www.promedmail.org [clique na bandeira portuguesa] – ljs]
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Data: Quarta-feira / Miercoles, 01 de abril / Abril de 2009
De: Rodrigo Nogueira Angerami
Fonte: Terra [31.03.2009]
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3672572-EI306,00.html
SP tem contágio inédito por febre amarela de mãe para filho
Médicos sanitaristas da Universidade Estadual Paulista (Unesp) que combatem a epidemia de febre amarela no interior de São Paulo se surpreenderam nesta terça-feira ao constatar a transmissão da doença de mãe para filho. A descoberta é inédita. "Este tipo de transmissão nos assustou porque ele nunca foi relatado antes na literatura da medicina", afirmou Tânia Ruiz, coordenadora do Núcleo de Vigilância Epidemiológica do
Hospital da Unesp, em Botucatu (SP).
De acordo com a coordenadora, as provas sorológicas comprovaram que um bebê, filho de uma mãe contaminada, nasceu com a doença. "A mãe morreu três dias antes do parto e o bebê nasceu com febre amarela. Foi um susto para todos os profissionais que estavam tratando do caso", comentou Tânia.
As provas sorológicas devem ser fruto de estudos de pesquisadores da Unesp e de outras instituições do País. Segundo Tânia, a importância imediata da descoberta está nos procedimentos adotados nas epidemias da doença. "Daqui para a frente, precisaremos ter mais cuidado com as grávidas", explicou.
A epidemia de febre amarela em São Paulo teve início no dia 27 de fevereiro. Nesta terça-feira, mais dois casos foram notificados. O total de registros de mortes confirmadas pela doença chega a oito nas cidades de Piraju, Sarutaiá e Itatinga, na região Sul do Estado. Até agora, 15 notificações, no total, foram confirmadas.
A vacinação em massa ainda continua sendo feita em postos de saúde e até supermercados. De acordo com Tânia, mais de 90% dos moradores desses municípios estão imunizados, o que reduz os riscos. No entanto, a maior preocupação dos sanitaristas é evitar que a doença, hoje considerada silvestre, evolua para a zona urbana.
Até agora, todos os casos estão relacionados com vítimas que estiveram na zona rural. De acordo com os sanitaristas, a expansão da doença para a zona urbana seria "um desastre".
Comentário:
[Não surpeende, e não vejo motivo para alarme. O vírus da febre amarela é um Flavivírus, outros flavivírus, como o vírus da dengue, são transmitidos por via placentário.
O pobre neonato, já órfão, não representa uma ameaça à saúde pública, a urbanização da febre amarela, se acontecer, com certeza não será através de um caso (raro) de transmissão vertical – ljs]
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